Mudar é uma palavra que sempre assusta, por menos que seja essa mudança.
Mudança significa sair da sua zona de conforto e transformar uma situação, ou simplesmente deixá-la.
Deixar de lado, esquecer ou abafar também é mudar.
É preciso.
Precisamos de transformações diárias e intimas, afinal de que serve a vida?
Para mim a vida é um eterno trocar de folhas, como uma arvore. Que a cada estação ou um vento mais forte apresenta nova configuração.
Somos uma arvore, sempre em construção e desconstrução.
Contudo, permanecer com as raízes fortes e concisas é muito importante.
Manter a sua essência durante a vida é essencial, redundante não?!
Mude, e mude de novo e novamente se necessário, mas mantenha os pés no chão.
quinta-feira, 15 de maio de 2014
terça-feira, 6 de maio de 2014
Um dia cansa.
Ela vivia uma vida segura. Feliz dentro dos moldes e estruturas impostos pela sociedade.
Ela vivia um sonho sem saber se aquele era realmente seu sonho.
Ou nem se questionava sobre a vida que ela vivia.
Ela se sentia como se pertencesse àquele mundo e obedecia exatamente todas as regras, sem contestar.
Ela era a menina perfeita, estudiosa, trabalhadora, comportada, não bebia nem fumava.
Ela era orgulho para a sociedade.
Tudo era bom.
Tinha um contrato de matrimônio, que estabelecia suas atribuições e dizia que deveria durar eternamente. E ser mãe é uma dádiva.
Mas um dia um passarinho, pousou em seu ombro e sussurrou que a sua vida não era sua.
Então ela começou a perceber que as suas vontades não eram respeitadas.
Ela viu que sua vida não tinha cor, sabor e cheiro
Viu que seguia modelos prontos e pensamentos ultrapassados
Um dia ela cansou de, simplesmente, viver aquela vida.
Um dia de sol ela colocou uma mochila nas costas e foi viver.
Mesmo que de um jeito diferente e não aceito pela maioria, ela foi ser feliz.
Fui.
Ela vivia um sonho sem saber se aquele era realmente seu sonho.
Ou nem se questionava sobre a vida que ela vivia.
Ela se sentia como se pertencesse àquele mundo e obedecia exatamente todas as regras, sem contestar.
Ela era a menina perfeita, estudiosa, trabalhadora, comportada, não bebia nem fumava.
Ela era orgulho para a sociedade.
Tudo era bom.
Tinha um contrato de matrimônio, que estabelecia suas atribuições e dizia que deveria durar eternamente. E ser mãe é uma dádiva.
Mas um dia um passarinho, pousou em seu ombro e sussurrou que a sua vida não era sua.
Então ela começou a perceber que as suas vontades não eram respeitadas.
Ela viu que sua vida não tinha cor, sabor e cheiro
Viu que seguia modelos prontos e pensamentos ultrapassados
Um dia ela cansou de, simplesmente, viver aquela vida.
Um dia de sol ela colocou uma mochila nas costas e foi viver.
Mesmo que de um jeito diferente e não aceito pela maioria, ela foi ser feliz.
Fui.
domingo, 12 de janeiro de 2014
O consumismo me consumiu. 2014 é nós!
Então, mais um ano começou e mais uma vez não estou de férias, pelo contrário estou estudando feito louca. Praticamente um zumbi, mas enfim... O post sera sobre meu consumismo, que anda meio caidinho no momento. Mas por falta de grana e mais, muito mais falta de tempo faz TEMPO, que não compro nada. NADA, gente!! E não, não sou adepta a compras pela internet, gosto de experimentar. Faz tempo que não compro nada pra mim, pro meu próprio bem, pra satisfazer meu consumo. E por isso escrevo, pra desabafar (mais uma vez) que isso está me deixando muito incomodada. Mexo nas minhas coisas e não vejo nada que eu tenha me dado. Claro, tenho algumas peças novas no armário por consequência do natal, mas não é a mesma satisfação de olhar algo e pensar: putz, isso eu me comprei!!
Pois é, tu deve pensar: mas que guria fútil, não pensa em mais nada!
Não é bem assim não. É por pensar demais que acabo precisando de um momento de futilidade na minha vida. Pronto falei.
Há muitas causas pelas quais luto e me identifico, mas um delas não é ignorar um mundo de opções que tem por ai!
Bem, voltando ao ano novo, já que este é o primeiro post de 2014. Espero que seja muito proveitoso e que eu consiga desabafar sempre por aqui.
É isso, obrigada a ti que lê e se identifica.
FUI.
Pois é, tu deve pensar: mas que guria fútil, não pensa em mais nada!
Não é bem assim não. É por pensar demais que acabo precisando de um momento de futilidade na minha vida. Pronto falei.
Há muitas causas pelas quais luto e me identifico, mas um delas não é ignorar um mundo de opções que tem por ai!
Bem, voltando ao ano novo, já que este é o primeiro post de 2014. Espero que seja muito proveitoso e que eu consiga desabafar sempre por aqui.
É isso, obrigada a ti que lê e se identifica.
FUI.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Retrospectiva 2013!
Já passado um mês desde minha ultima postagem, mas parece que passou um ano inteiro. Na verdade o ano tá em seu fim, sim. E como este ano, para mim, foi recheado nada mais justo do que relembrar.
O começo do ano não foi marcado por férias, não. As universidades federais ainda estavam tendo aula, assim como este ano, devido a uma puta greve. Greve que atrasou minha formatura, mas me deu mais tempo para escrever meu tcc :) Enfim, entre recessos e tcc e praia e piscina, começou meu 2013!
Em fevereiro nasceu minha cunhada, Alice. Sim, eu tenho uma cunhada de 10 meses e linda de viver, por quem desde a barriga sou apaixonada :D
Finalmente me formei, aos trancos e barrancos. Com muito estresse, mas com muita felicidade também vi meu grande sonho se tornar realidade. Tive o apoio da minha família (obrigada por tudo!), o apoio do meu namorado (que me aturava, mesmo quando me transformava em Hulk) e da família dele e, claro meu CCTZ! Esse momento foi realmente muito importante e sem cada pessoa que tive ao meu lado não seria a mesma história!
Outra notícia boa me chegou um pouco depois, a aprovação em meu primeiro concurso público (ainda não fui chamada, mas só de saber que passei numa prova que fui fazer de ressaca no dia seguinte a minha festa de formatura e sem ter estudado, já é um bom motivo pra ficar feliz!)!!!
Infelizmente os meses que se seguiram não foram tão felizes assim, fiquei sem grana e perdi um grande amor na minha vida. Meu padrinho, hoje é mais uma estrelhinha no céu.
Fiquei, realmente sem grana e isso é algo muito ruim.
Vi o Brasil se mobilizar em prol de algo maior que seu umbigo! E movimentos sociais, começaram a fazer mais sentido na minha cabeça, mesmo que agora tenha tudo voltado a mesma.
Depois disso, o ano só foi de muito estudo, zero grana hauahaua, mas tive sempre ao meu lado pessoas boas.
Encontrei na Bruna, uma colega da faculdade, este ano uma grande amiga e incentivadora. Obrigada Bruna!
Enfim, em um piscar de olhos o ano já se foi e 2014 está ai, prometendo muitas coisas boas!
Eu só agradeço por todo aprendizado e superação que 2013 me trouxe e pelas pessoas boas que tive no caminho.
Não foi nada extraordinário, mas foi meu! Eu caminhei, eu vi, eu acreditei e eu vivi!
2014, chega logo seu lindo pra sermos muito felizes juntos!
PS.: André e eu fizemos dois anos juntos, te amo meu amor!
FUI.
O começo do ano não foi marcado por férias, não. As universidades federais ainda estavam tendo aula, assim como este ano, devido a uma puta greve. Greve que atrasou minha formatura, mas me deu mais tempo para escrever meu tcc :) Enfim, entre recessos e tcc e praia e piscina, começou meu 2013!
Em fevereiro nasceu minha cunhada, Alice. Sim, eu tenho uma cunhada de 10 meses e linda de viver, por quem desde a barriga sou apaixonada :D
Finalmente me formei, aos trancos e barrancos. Com muito estresse, mas com muita felicidade também vi meu grande sonho se tornar realidade. Tive o apoio da minha família (obrigada por tudo!), o apoio do meu namorado (que me aturava, mesmo quando me transformava em Hulk) e da família dele e, claro meu CCTZ! Esse momento foi realmente muito importante e sem cada pessoa que tive ao meu lado não seria a mesma história!
Outra notícia boa me chegou um pouco depois, a aprovação em meu primeiro concurso público (ainda não fui chamada, mas só de saber que passei numa prova que fui fazer de ressaca no dia seguinte a minha festa de formatura e sem ter estudado, já é um bom motivo pra ficar feliz!)!!!
Infelizmente os meses que se seguiram não foram tão felizes assim, fiquei sem grana e perdi um grande amor na minha vida. Meu padrinho, hoje é mais uma estrelhinha no céu.
Fiquei, realmente sem grana e isso é algo muito ruim.
Vi o Brasil se mobilizar em prol de algo maior que seu umbigo! E movimentos sociais, começaram a fazer mais sentido na minha cabeça, mesmo que agora tenha tudo voltado a mesma.
Depois disso, o ano só foi de muito estudo, zero grana hauahaua, mas tive sempre ao meu lado pessoas boas.
Encontrei na Bruna, uma colega da faculdade, este ano uma grande amiga e incentivadora. Obrigada Bruna!
Enfim, em um piscar de olhos o ano já se foi e 2014 está ai, prometendo muitas coisas boas!
Eu só agradeço por todo aprendizado e superação que 2013 me trouxe e pelas pessoas boas que tive no caminho.
Não foi nada extraordinário, mas foi meu! Eu caminhei, eu vi, eu acreditei e eu vivi!
2014, chega logo seu lindo pra sermos muito felizes juntos!
PS.: André e eu fizemos dois anos juntos, te amo meu amor!
FUI.
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
The Burning House
Vi no blog da minha colega Giovana (http://vireodisco.wordpress.com/) o tal do Burning House, curti o dela e fui ver o que realmente é. Achei tanta coisa bacana e de gente de tantos lugares.
Me deparei com a indagação: o que eu levaria se a minha casa estivesse pegando fogo?
Muito difícil.... Difícil mesmo, pois eu não saberia agir pela praticidade, eu simplesmente me deixo levar pelas emoções.
Aceitei o desafio e olha no que deu!
1. Bolsa do Domo Kun ( meu namorado me deu, Domo Kun é um mascote de um canal japonês)
2. Bolsa de uma loja chama Litlle Miss Mached (meu namorado me trouxe de NY)
3. Um par de alpargatas, foi a ultima coisa que me comprei e já virou xodó
4. Wall-e, Seu Madruga e Angry Bird de pelúcias
5. Vestido de Moranguinho que minha vô me fez para meu primeiro ano
6. Um macacãozinho dos anos 80
7. Uma saia de bolinha branca, também de NY
8. Minha necessaire
9. Meus objetos da História: moleton, diploma e meu álbum de fotos
Decisões dissimílimas de serem tomadas, não sei se me arrependeria mas agi de coração.
Percebi que sou assim, totalmente emocional. Todas as peças eu escolhi por me trazem alguma lembrança de alguém que eu amo.
É isso, se tu curtiu a ideia faz o teu também.
FUI.
Me deparei com a indagação: o que eu levaria se a minha casa estivesse pegando fogo?
Muito difícil.... Difícil mesmo, pois eu não saberia agir pela praticidade, eu simplesmente me deixo levar pelas emoções.
Aceitei o desafio e olha no que deu!
2. Bolsa de uma loja chama Litlle Miss Mached (meu namorado me trouxe de NY)
3. Um par de alpargatas, foi a ultima coisa que me comprei e já virou xodó
4. Wall-e, Seu Madruga e Angry Bird de pelúcias
5. Vestido de Moranguinho que minha vô me fez para meu primeiro ano
6. Um macacãozinho dos anos 80
7. Uma saia de bolinha branca, também de NY
8. Minha necessaire
9. Meus objetos da História: moleton, diploma e meu álbum de fotos
Decisões dissimílimas de serem tomadas, não sei se me arrependeria mas agi de coração.
Percebi que sou assim, totalmente emocional. Todas as peças eu escolhi por me trazem alguma lembrança de alguém que eu amo.
É isso, se tu curtiu a ideia faz o teu também.
FUI.
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
Liberdade.
Será que realmente somos livres?
Ontem fui dormir com isso na cabeça e cheguei a conclusão que, pelo menos eu, não sou livre.
Não sou e nem serei livre economicamente, pois sempre terei que depender de algo maior pra me sustentar.
Não sou livre para expressar de fato minha opinião, já que quando o faço pareço um alien para o resto do grupo.
Não livre de rótulos. Não sou livre de alguns preconceitos.
Não sou livre das minhas próprias amarras e vontades.
Não sou livre nesse mundo que me impõe tantas estruturas.
Resumindo e concluindo não sou livre de mim. Posso de cancelado muitos pensamentos que me prendiam a algo que não sou, mas totalmente livre também não me considero.
FUI.
Ontem fui dormir com isso na cabeça e cheguei a conclusão que, pelo menos eu, não sou livre.
Não sou e nem serei livre economicamente, pois sempre terei que depender de algo maior pra me sustentar.
Não sou livre para expressar de fato minha opinião, já que quando o faço pareço um alien para o resto do grupo.
Não livre de rótulos. Não sou livre de alguns preconceitos.
Não sou livre das minhas próprias amarras e vontades.
Não sou livre nesse mundo que me impõe tantas estruturas.
Resumindo e concluindo não sou livre de mim. Posso de cancelado muitos pensamentos que me prendiam a algo que não sou, mas totalmente livre também não me considero.
FUI.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Preguiça de pessoas.
As vezes me bate uma preguiça (sempre, na verdade), mas a pior preguiça que pode me abater é a preguiça de pessoas. Pode até ser pessoas que eu gosto, mas me dá.
Eu como pessoa, sei. Tenho preguiça, inclusive, de mim e dos meus dramas desnecessários, imagina dos outros.
Não sei se é maluquice minha, mas isso é uma característica. Nem é por mal, e garanto que tu também deve pensar um pouco assim :/
Minha maior preguiça é de discutir com pessoas que não valem a pena. Pessoas burras, mesmo.
As pessoas não conseguem digerir uma opinião adversa a sua (me incluo, mas as vezes), mas o pior é quando o fato está comprovado e a pessoa não aceita.
Na verdade, também tenho preguiça de cumprimentar algumas pessoas. Chega a ser constrangedor, mas pense comigo: Tu tá caminhando pela rua e de repente surge um ser que tu não há muito tempo, vocês se cumprimentam. Ai a outra pessoa te pergunta "como vai?", tu vai responder "tudo bem!". Mesmo que minutos antes, tua casa tenha prendido fogo, tu descobriu que está doente... Enfim, mesmo que esteja no pior momento da tua vida. Até por que tu também não quer saber da vida da outra pessoa.
Também não gosto que sentem do meu lado do ônibus, sempre vai ter algum acontecimento que a pessoa vai utilizar para "puxar" conversa, não tenho paciência.
Ter preguiça das pessoas é natural, desde que não te torne um exilado da sociedade :P
Eu, admito, sou preguiçosa também pra muitas outras coisas e muitos tipos de pessoas e tu?
Ps.: Meus amigos/ colegas não tenho preguiça de vocês :P
FUI.
Eu como pessoa, sei. Tenho preguiça, inclusive, de mim e dos meus dramas desnecessários, imagina dos outros.
Não sei se é maluquice minha, mas isso é uma característica. Nem é por mal, e garanto que tu também deve pensar um pouco assim :/
Minha maior preguiça é de discutir com pessoas que não valem a pena. Pessoas burras, mesmo.
As pessoas não conseguem digerir uma opinião adversa a sua (me incluo, mas as vezes), mas o pior é quando o fato está comprovado e a pessoa não aceita.
Na verdade, também tenho preguiça de cumprimentar algumas pessoas. Chega a ser constrangedor, mas pense comigo: Tu tá caminhando pela rua e de repente surge um ser que tu não há muito tempo, vocês se cumprimentam. Ai a outra pessoa te pergunta "como vai?", tu vai responder "tudo bem!". Mesmo que minutos antes, tua casa tenha prendido fogo, tu descobriu que está doente... Enfim, mesmo que esteja no pior momento da tua vida. Até por que tu também não quer saber da vida da outra pessoa.
Também não gosto que sentem do meu lado do ônibus, sempre vai ter algum acontecimento que a pessoa vai utilizar para "puxar" conversa, não tenho paciência.
Ter preguiça das pessoas é natural, desde que não te torne um exilado da sociedade :P
Eu, admito, sou preguiçosa também pra muitas outras coisas e muitos tipos de pessoas e tu?
Ps.: Meus amigos/ colegas não tenho preguiça de vocês :P
FUI.
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