terça-feira, 22 de julho de 2014

Meu querido diário!

Meu querido diário vou te destruir!
O que?
Sim, melhor diário, livro que já ganhei na minha vida!

 
Pois é, minha gente! Hoje o post é um pouco diferente, é sobre o meu querido Diário. Esse livro da Keri Smith é pra fugir da leitura obrigatória ou do perfeccionismo! Sim, já que tu tens que ir destruindo aos poucos as páginas do livro. Cada uma vem com alguma instrução diferente, desde desenhe sem medo até tome banho com esse diário! 
E pra mim, tem funcionado como válvula de escape do dia-a-dia, apesar de ainda não ter tido coragem para algumas coisas, ele é libertador, ACREDITE.
Eu ganhei de presente do meu amor e, simplesmente, foi o melhor presente EVER!!!!!
Bem, espero que anime algum de vocês a comprar ou pedir de presente, pois vale muito a pena :D



FUI.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Para sempre?

Um velho sábio escreveu: "amizade é um amor que nunca morre", ultimamente tenho pensado muito nessa citação.
Estou enfrentando algo que nunca imaginei, a separação.
O ato de se separar é incrivelmente desgastante, o fato dessa separação acontecer entre outras duas pessoas que amo muito é triste.
Pessoas se separam o tempo todo, todos os dias, mas eu nunca presenciei ou me afetei com isso.
O laço que imaginei que teríamos está abalado, mesmo que eu não esteja me separando de alguém, eu sinto. Eu sinto muito.
Me faz refletir sobre coo eu levo a minha vida, até que ponto o orgulho importa, será mesmo que a amizade é o amor que nunca morre, me faço esses questionamentos a cada segundo.
As pessoas são diferentes, encaram a vida de maneiras diferentes, não sou nada pra julgar alguém. Somente me sinto triste.
Mas onde está o "amigos para sempre"?
Eu realmente espero que lá no fundo de cada uma dessas pessoas ainda exista a lembrança do que um dia foi a nossa amizade, pois em mim estará sempre vivo!




FUI.

domingo, 8 de junho de 2014

Um fato sobre mim.

Vendo algumas blogueiras e vlogueiras fazendo a Tag 50 fatos sobre mim, fiquei pensando em mim e em alguns fatos interessantes...


cri... cri... cri... cri... cri...

Não sou a pessoa mais antenada do mundo, não tenho medo de morrer, não tenho uma máquina do tempo secreta, ops...! Tenho minhas facetas, quem não tem?
Mas o fato que achei mais latente em mim é que eu estou sempre estressada. Eu disse Sempre!
Tipo qualquer coisa me irrita.


Hulk, te entendo buddy! ;)

Muitas vezes eu finjo que tá tudo lindo, mas na verdade eu estou um vulcão prestes a explodir! ahauahuahaua Vão me achar uma doente, nem sempre. Às vezes.


Era isso.
FUI.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Duas meninas e a calçada.

Hoje estava passando de ônibus por uma rua que me fez ter várias lembranças de um passado. Pode ser um passado que eu não tenha vivido e que talvez sim, pode ser um passado remoto ou recente. 
O importante foi que através das janelas sujas do ônibus eu vi duas meninas, ainda na sua inocência de meninas. Comendo salgadinhos e bebendo refrigerante como em um comercial, pareciam tão bonitas! 
Essa cena tão simples em um cotidiano tão simples não me era estranha, eu já havia visto antes. Não só visto. Tantas vezes que hoje eu só consegui era lembrar de duas meninas.
As duas meninas que conheci há algum tempo, poderiam ser muito semelhantes às meninas que vi hoje, mas nunca iguais. Uma menina nunca é igual a outra, a alma é diferente. 
A adolescência para uns é um período despercebido, mas para aquelas duas meninas que conheci em algum momento a adolescência foi uma transição nada simples.
A inconstância estava sempre presente.
A calçada também.
Os salgadinhos, o refrigerante, os amigos.
O calor, o frio, a chuva e o sol tudo passava mas a calçada estava lá.
Na minha cabeça sempre, duas meninas e uma calçada, as vezes uma terceira aparece.
Uma música tema dessa cena. A terceira sempre a pentelha, a irritante.
As duas meninas sempre fortes. Inabaláveis em sua fraqueza, tão sensíveis em sua fortaleza.
Complexas em sua simplicidade. 
Ah se essas duas meninas soubessem o que lhes aguarda a vida! Se elas soubessem não chorariam tanto? Duvido, as lágrimas cairiam de felicidade. Se soubessem se importariam menos? Muito mais. 
Ah se essas duas meninas sentadas na calçada olhassem com mais calma já teriam visto seu futuro, não com tanta precisão, mas em sua essência.

Dedicado à Camila Schuck, minha companheira de calçada.
(Escrevi ouvindo Ainda Lembro da Marisa Monte)

FUI.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Mudar as folhas.

Mudar é uma palavra que sempre assusta, por menos que seja essa mudança.
Mudança significa sair da sua zona de conforto e transformar uma situação, ou simplesmente deixá-la.
Deixar de lado, esquecer ou abafar também é mudar.
É preciso.
Precisamos de transformações diárias e intimas, afinal de que serve a vida?
Para mim a vida é um eterno trocar de folhas, como uma arvore. Que a cada estação ou um vento mais forte apresenta nova configuração.
Somos uma arvore, sempre em construção e desconstrução.
Contudo, permanecer com as raízes fortes e concisas é muito importante.
Manter a sua essência durante a vida é essencial, redundante não?!

Mude, e mude de novo e novamente se necessário, mas mantenha os pés no chão.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Um dia cansa.

Ela vivia uma vida segura. Feliz dentro dos moldes e estruturas impostos pela sociedade.
Ela vivia um sonho sem saber se aquele era realmente seu sonho.
Ou nem se questionava sobre a vida que ela vivia.
Ela se sentia como se pertencesse àquele mundo e obedecia exatamente todas as regras, sem contestar.
Ela era a menina perfeita, estudiosa, trabalhadora, comportada, não bebia nem fumava.
Ela era orgulho para a sociedade.
Tudo era bom.
Tinha um contrato de matrimônio, que estabelecia suas atribuições e dizia que deveria durar eternamente. E ser mãe é uma dádiva.
Mas um dia um passarinho, pousou em seu ombro e sussurrou que a sua vida não era sua.
Então ela começou a perceber que as suas vontades não eram respeitadas.
Ela viu que sua vida não tinha cor, sabor e cheiro
Viu que seguia modelos prontos e pensamentos ultrapassados
Um dia ela cansou de, simplesmente, viver aquela vida.
Um dia de sol ela colocou uma mochila nas costas e foi viver.
Mesmo que de um jeito diferente e não aceito pela maioria, ela foi ser feliz.



Fui.

domingo, 12 de janeiro de 2014

O consumismo me consumiu. 2014 é nós!

Então, mais um ano começou e mais uma vez não estou de férias, pelo contrário estou estudando feito louca. Praticamente um zumbi, mas enfim... O post sera sobre meu consumismo, que anda meio caidinho no momento. Mas por falta de grana e mais, muito mais falta de tempo faz TEMPO, que não compro nada. NADA, gente!! E não, não sou adepta a compras pela internet, gosto de experimentar. Faz tempo que não compro nada pra mim, pro meu próprio bem, pra satisfazer meu consumo. E por isso escrevo, pra desabafar (mais uma vez) que isso está me deixando muito incomodada. Mexo nas minhas coisas e não vejo nada que eu tenha me dado. Claro, tenho algumas peças novas no armário por consequência do natal, mas não é a mesma satisfação de olhar algo e pensar: putz, isso eu me comprei!!
Pois é, tu deve pensar: mas que guria fútil, não pensa em mais nada!
Não é bem assim não. É por pensar demais que acabo precisando de um momento de futilidade na minha vida. Pronto falei.
Há muitas causas pelas quais luto e me identifico, mas um delas não é ignorar um mundo de opções que tem por ai!

Bem, voltando ao ano novo, já que este é o primeiro post de 2014. Espero que seja muito proveitoso e que eu consiga desabafar sempre por aqui.

É isso, obrigada a ti que lê e se identifica.

FUI.