domingo, 8 de junho de 2014

Um fato sobre mim.

Vendo algumas blogueiras e vlogueiras fazendo a Tag 50 fatos sobre mim, fiquei pensando em mim e em alguns fatos interessantes...


cri... cri... cri... cri... cri...

Não sou a pessoa mais antenada do mundo, não tenho medo de morrer, não tenho uma máquina do tempo secreta, ops...! Tenho minhas facetas, quem não tem?
Mas o fato que achei mais latente em mim é que eu estou sempre estressada. Eu disse Sempre!
Tipo qualquer coisa me irrita.


Hulk, te entendo buddy! ;)

Muitas vezes eu finjo que tá tudo lindo, mas na verdade eu estou um vulcão prestes a explodir! ahauahuahaua Vão me achar uma doente, nem sempre. Às vezes.


Era isso.
FUI.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Duas meninas e a calçada.

Hoje estava passando de ônibus por uma rua que me fez ter várias lembranças de um passado. Pode ser um passado que eu não tenha vivido e que talvez sim, pode ser um passado remoto ou recente. 
O importante foi que através das janelas sujas do ônibus eu vi duas meninas, ainda na sua inocência de meninas. Comendo salgadinhos e bebendo refrigerante como em um comercial, pareciam tão bonitas! 
Essa cena tão simples em um cotidiano tão simples não me era estranha, eu já havia visto antes. Não só visto. Tantas vezes que hoje eu só consegui era lembrar de duas meninas.
As duas meninas que conheci há algum tempo, poderiam ser muito semelhantes às meninas que vi hoje, mas nunca iguais. Uma menina nunca é igual a outra, a alma é diferente. 
A adolescência para uns é um período despercebido, mas para aquelas duas meninas que conheci em algum momento a adolescência foi uma transição nada simples.
A inconstância estava sempre presente.
A calçada também.
Os salgadinhos, o refrigerante, os amigos.
O calor, o frio, a chuva e o sol tudo passava mas a calçada estava lá.
Na minha cabeça sempre, duas meninas e uma calçada, as vezes uma terceira aparece.
Uma música tema dessa cena. A terceira sempre a pentelha, a irritante.
As duas meninas sempre fortes. Inabaláveis em sua fraqueza, tão sensíveis em sua fortaleza.
Complexas em sua simplicidade. 
Ah se essas duas meninas soubessem o que lhes aguarda a vida! Se elas soubessem não chorariam tanto? Duvido, as lágrimas cairiam de felicidade. Se soubessem se importariam menos? Muito mais. 
Ah se essas duas meninas sentadas na calçada olhassem com mais calma já teriam visto seu futuro, não com tanta precisão, mas em sua essência.

Dedicado à Camila Schuck, minha companheira de calçada.
(Escrevi ouvindo Ainda Lembro da Marisa Monte)

FUI.

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Mudar as folhas.

Mudar é uma palavra que sempre assusta, por menos que seja essa mudança.
Mudança significa sair da sua zona de conforto e transformar uma situação, ou simplesmente deixá-la.
Deixar de lado, esquecer ou abafar também é mudar.
É preciso.
Precisamos de transformações diárias e intimas, afinal de que serve a vida?
Para mim a vida é um eterno trocar de folhas, como uma arvore. Que a cada estação ou um vento mais forte apresenta nova configuração.
Somos uma arvore, sempre em construção e desconstrução.
Contudo, permanecer com as raízes fortes e concisas é muito importante.
Manter a sua essência durante a vida é essencial, redundante não?!

Mude, e mude de novo e novamente se necessário, mas mantenha os pés no chão.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Um dia cansa.

Ela vivia uma vida segura. Feliz dentro dos moldes e estruturas impostos pela sociedade.
Ela vivia um sonho sem saber se aquele era realmente seu sonho.
Ou nem se questionava sobre a vida que ela vivia.
Ela se sentia como se pertencesse àquele mundo e obedecia exatamente todas as regras, sem contestar.
Ela era a menina perfeita, estudiosa, trabalhadora, comportada, não bebia nem fumava.
Ela era orgulho para a sociedade.
Tudo era bom.
Tinha um contrato de matrimônio, que estabelecia suas atribuições e dizia que deveria durar eternamente. E ser mãe é uma dádiva.
Mas um dia um passarinho, pousou em seu ombro e sussurrou que a sua vida não era sua.
Então ela começou a perceber que as suas vontades não eram respeitadas.
Ela viu que sua vida não tinha cor, sabor e cheiro
Viu que seguia modelos prontos e pensamentos ultrapassados
Um dia ela cansou de, simplesmente, viver aquela vida.
Um dia de sol ela colocou uma mochila nas costas e foi viver.
Mesmo que de um jeito diferente e não aceito pela maioria, ela foi ser feliz.



Fui.

domingo, 12 de janeiro de 2014

O consumismo me consumiu. 2014 é nós!

Então, mais um ano começou e mais uma vez não estou de férias, pelo contrário estou estudando feito louca. Praticamente um zumbi, mas enfim... O post sera sobre meu consumismo, que anda meio caidinho no momento. Mas por falta de grana e mais, muito mais falta de tempo faz TEMPO, que não compro nada. NADA, gente!! E não, não sou adepta a compras pela internet, gosto de experimentar. Faz tempo que não compro nada pra mim, pro meu próprio bem, pra satisfazer meu consumo. E por isso escrevo, pra desabafar (mais uma vez) que isso está me deixando muito incomodada. Mexo nas minhas coisas e não vejo nada que eu tenha me dado. Claro, tenho algumas peças novas no armário por consequência do natal, mas não é a mesma satisfação de olhar algo e pensar: putz, isso eu me comprei!!
Pois é, tu deve pensar: mas que guria fútil, não pensa em mais nada!
Não é bem assim não. É por pensar demais que acabo precisando de um momento de futilidade na minha vida. Pronto falei.
Há muitas causas pelas quais luto e me identifico, mas um delas não é ignorar um mundo de opções que tem por ai!

Bem, voltando ao ano novo, já que este é o primeiro post de 2014. Espero que seja muito proveitoso e que eu consiga desabafar sempre por aqui.

É isso, obrigada a ti que lê e se identifica.

FUI.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Retrospectiva 2013!

Já passado um mês desde minha ultima postagem, mas parece que passou um ano inteiro. Na verdade o ano tá em seu fim, sim. E como este ano, para mim, foi recheado nada mais justo do que relembrar.
O começo do ano não foi marcado por férias, não. As universidades federais ainda estavam tendo aula, assim como este ano, devido a uma puta greve. Greve que atrasou minha formatura, mas me deu mais tempo para escrever meu tcc :) Enfim, entre recessos e tcc e praia e piscina, começou meu 2013!
Em fevereiro nasceu minha cunhada, Alice. Sim, eu tenho uma cunhada de 10 meses e linda de viver, por quem desde a barriga sou apaixonada :D
Finalmente me formei, aos trancos e barrancos. Com muito estresse, mas com muita felicidade também vi meu grande sonho se tornar realidade. Tive o apoio da minha família (obrigada por tudo!), o apoio do meu namorado (que me aturava, mesmo quando me transformava em Hulk) e da família dele e, claro meu CCTZ! Esse momento foi realmente muito importante e sem cada pessoa que tive ao meu lado não seria a mesma história!
Outra notícia boa me chegou um pouco depois, a aprovação em meu primeiro concurso público (ainda não fui chamada, mas só de saber que passei numa prova que fui fazer de ressaca no dia seguinte a minha festa de formatura e sem ter estudado, já é um bom motivo pra ficar feliz!)!!!
Infelizmente os meses que se seguiram não foram tão felizes assim, fiquei sem grana e perdi um grande amor na minha vida. Meu padrinho, hoje é mais uma estrelhinha no céu.
Fiquei, realmente sem grana e isso é algo muito ruim.
Vi o Brasil se mobilizar em prol de algo maior que seu umbigo! E movimentos sociais, começaram a fazer mais sentido na minha cabeça, mesmo que agora tenha tudo voltado a mesma.
Depois disso, o ano só foi de muito estudo, zero grana hauahaua, mas tive sempre ao meu lado pessoas boas.
Encontrei na Bruna, uma colega da faculdade, este ano uma grande amiga e incentivadora. Obrigada Bruna!
Enfim, em um piscar de olhos o ano já se foi e 2014 está ai, prometendo muitas coisas boas!
Eu só agradeço por todo aprendizado e superação que 2013 me trouxe e pelas pessoas boas que tive  no caminho.
Não foi nada extraordinário, mas foi meu! Eu caminhei, eu vi, eu acreditei e eu vivi!
2014, chega logo seu lindo pra sermos muito felizes juntos!

PS.: André e eu fizemos dois anos juntos, te amo meu amor!


FUI.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

The Burning House

Vi no blog da minha colega Giovana (http://vireodisco.wordpress.com/) o tal do Burning House, curti o dela e fui ver o que realmente é. Achei tanta coisa bacana e de gente de tantos lugares.
Me deparei com a indagação: o que eu levaria se a minha casa estivesse pegando fogo?
Muito difícil.... Difícil mesmo, pois eu não saberia agir pela praticidade, eu simplesmente me deixo levar pelas emoções.
Aceitei o desafio e olha no que deu!

1. Bolsa do Domo Kun ( meu namorado me deu, Domo Kun é um mascote de um canal japonês)
2. Bolsa de uma loja chama Litlle Miss Mached (meu namorado me trouxe de NY)
3. Um par de alpargatas, foi a ultima coisa que me comprei e já virou xodó
4. Wall-e, Seu Madruga e Angry Bird de pelúcias
5. Vestido de Moranguinho que minha vô me fez para meu primeiro ano
6. Um macacãozinho dos anos 80
7. Uma saia de bolinha branca, também de NY
8. Minha necessaire
9. Meus objetos da História: moleton, diploma e meu álbum de fotos

Decisões dissimílimas de serem tomadas, não sei se me arrependeria mas agi de coração.
Percebi que sou assim, totalmente emocional. Todas as peças eu escolhi por me trazem alguma lembrança de alguém que eu amo.

É isso, se tu curtiu a ideia faz o teu também.

FUI.