segunda-feira, 16 de março de 2015

Vinte e seis.

Parece que foi ontem que fiz um apanhado de 2014 e já estamos em março.
E já estamos mais velhos, eu em especial.
Hoje, me olho no espelho e já não sou mais a mesma.
Um pouco mais velha, um pouco mais polida, um pouco mais...
Tem sido difícil encarar essa nova versão diariamente, pois não me sinto tão madura quanto minha idade cronológica exige.
Conheço pessoas que com a minha idade já se estabeleceram financeiramente, tem família... E quanto mais o tempo passa mais isso se torna estranho pra mim.
A tão desejada independência dos pais, a sociedade cobrando filhos, eu me cobrando mais conhecimento, mais vida!
Completo 26 anos, e tu deve estar dizendo: "mas ainda é bem jovem!" E de fato, sou. 
Me sinto jovem, sinto que ainda tenho muito a conquistar, mas ao mesmo tempo parece que não.
Pode ser besteira da minha cabeça, mas sempre fui muito critica comigo mesma. E conforme os anos se passam eu fico mais cricri...
Mas hoje é dia de comemorar!
Vinte e seis anos, não posso deixar de agradecer pessoas especiais. Meus pais, pois são a base de tudo que sou hoje, suporte financeiro e emocional para todas as horas. As minhas irmãs, que mesmo com tantas brigas, sempre estão comigo. Meus amigos, de longe e de perto são parte fundamental nessa minha construção. Ao amor da minha vida, não tenho nem palavras para expressar o teu companheirismo. E junto com ele, ganhei mais uma família. 
Não citarei nomes, são vinte e seis anos de história, não sobraria espaço para todos. Vocês são especiais, amo cada um!
Tenho muito o que agradecer.
Tenho muito mais a conquistar.
E hoje mais do que nunca eu me amo, exatamente, do jeito que eu sou. 

Que a vida não se finde nunca.
Obrigada a quem lê. Continue comigo, esse blog é um desabafo pra essa (ainda) menina cheia de caraminhola na cabeça.



FUI.

domingo, 28 de dezembro de 2014

E 2014 já se foi...

Como passou voando esse ano. Vocês também sentiram?
Algumas pessoas pensam que não, mas pra mim foi um piscar de olhos e cá estava o Natal novamente. 
E novamente não me dediquei ao blog como gostaria e deveria. E novamente fiz um monte de promessas que não cumpri. E novamente me encontro tentando trazer uma retrospectiva deste ano tão bom e tão ruim pra mim.
E pensando bem, muitas coisas boas aconteceram mesmo!
Eu consegui ingressar no Mestrado. Não o que eu queria originalmente, mas o que não me arrependo nenhum momento de ter sido. E neste curso, eu conheci pessoas maravilhosas, boas, amigas e aprendi muito com elas. Minha turma querida, que em 2015 possamos aprender e crescer mais juntos!
Eu vi pessoas se afastarem, pessoas se aproximarem, pessoas ficarem.
Eu aprendi a ser Dinda, não completamente, mas de coração tenho me esforçado.
Perdi uma grande amizade, que carregarei sempre no meu coração.
Aprendi que amar é muito mais do que eu pensava ser. E agradeço ao André por me mostrar tantas coisas boas. Sim, ele me irrita. E sim, eu ainda amo estar com ele.
Eu me transformei no Hulk tantas vezes e depois de algumas delas, percebi que não valeu a pena. Outras sim.
Eu fui ao cinema, muitas vezes. Muitos filmes bons, outros nem tanto!
Eu descobri minha verdadeira luta contra o machismo, e descobri que a educação é a única saída para este mal e tantos outros males.
Eu acompanhei a gestação da minha irmã mais velha de longe, o que foi doloroso e esperançoso ao mesmo tempo. Valentina nasceu neste ultimo mês do ano, cheia de vida! Sou tia!
Fiquei sem grana, ainda estou sem... Mas sei que estou plantando algo bom! E nisso, agora consigo encontrar algo bom: ser menos consumista e mais consciente!!!
Tentei várias vezes encontrar a paz interior, mas vou continuar procurando!!
Me estressei e muito. Chorei e muito. Ri e muito.
Não dancei o quanto gostaria, não viajei o quanto gostaria, não trabalhei o quanto gostaria, não fiz muitas coisas que gostaria.
Me senti presa, me senti uma estranha no ninho, me senti contra o mundo.
2014, foi um ano que não passou em branco. 
Fiz e não fiz muitas coisas!
Deveria reclamar menos e agradecer mais!
Não posso elencar o que mais me fez feliz, pois a  felicidade é feita de momentos bons com pessoas que gostamos e isso eu tive, eu vivi. 
A máxima: "Um dia vou dizer que consegui!" não valeu pra mim. Pois eu consegui! Consegui a cada dia crescer como pessoa, a cada dia eu consegui vencer uma batalha, a cada dia eu vivi algo diferente, a cada dia eu me senti viva! 
Muitos dias me senti nada, faz parte. Os dias devem ser reflexões e a cada dia devemos apresentar versões novas de nós mesmos.
Que 2015 venha. Venha com a esperança de dias melhores e dias piores (sim, estes são importantes!).
Que 2015 venha pra eu conhecer a Valentina. Pra eu conhecer minha/meu nova/o cunhada/o!
Que 2015 venha! E dessa vez sem muitas promessas, simplesmente com força de vontade.
Que 2015 venha!
Do jeito que vier.

Nos vemos.


Fui.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Tudo que eu quis escrever aqui...

Já faz um bom tempo que não tenho vindo aqui... Por duas razões mais fortes, a primeira: estou muito atarefada com o mestrado (mas tá tão bom!) e a outra é que não tenho tido muita inspiração (apesar de me revoltar com muitas coisas durante esse tempo).
Mas, enfim, cá estou... E essas últimas noites, me deito e fico pensando no que escrever aqui.
Há tantas coisas legais (e chatas) que eu poderia dividir, mas nunca me vem exatamente algo bacana pra compartilhar.
Esse post, não terá nada de tãão interessante assim, então pode parar por aqui se tu já encheu o saco... ;*

Desde de que criei o blog, este tem sido um refugio para a minha vida (atribulada, triste, feliz) e tudo que esta envolve. Eu criei este espaço para poder dividir meus sentimentos com alguém (contigo) que fosse ler e se identificar com o que há aqui. 
Esse post é pra expressar tudo que eu quis escrever aqui.
Eu queria saber escrever mais, com mais cautela...
Não sei... 
Queria me fazer entender melhor, muitas vezes. 
Mas, às vezes é no meu silêncio que se encontra o grito de socorro.



Escrevi ouvindo: Back to Black- Amy Winehouse!

FUI.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Sobre escolhas.

Na verdade tenho pensado muito sobre as escolhas que tomamos na vida, as que eu tomei principalmente.
Fico imaginando se meus amigos e familiares tivessem tomado outros caminhos, o que teria acontecido? E se eu tivesse levado minha vida de outra maneira, como eu estaria hoje?
Essas coisas ficam na minha cabeça, martelando sem parar... Talvez tu ache inútil, mas a minha cachola não pára nunca! 
Eu gosto do rumo que as coisas levaram e estão me levando, eu acho. Eu me graduei, estou concluindo uma especialização e ingressei no mestrado, muita gente não teve ou tem essa mesma sorte ou persistência.
Pois eu me considero persistente. Muitas adversidades eu encontrei no meio do caminho e só Deus sabe o quanto mais eu tenho pra enfrentar. E nem por isso eu desisti do meu sonho.
Meu sonho, que bonito! Sonho que graças aos meu pais, e só eles, eu tenho a chance de conquistar.
Sonho esse que eu tenho agarrado com as duas mãos e os dois pés pra não escapar, pra eu não me corromper perante ofertas rápidas de sucesso.
Então por mais que eu reclame  o dia inteiro sobre como as coisas vão ruins (questão de grana, principalmente), quando eu deito minha cabeça no travesseiro a primeira coisa que faço é agradecer essa chance e peço a Deus que não me desvie da escolha que eu fiz.
Isso não é sobre fé, ou nada parecido, cada um acredita no que acha melhor. Ou sobre o rumo que as pessoas dão as suas vidas.
O que quero ressaltar e deixar registrado pra mim mesma é que eu não posso desistir agora.
A minha escolha é essa,  custe o que custar!

Persistência sempre.

FUI.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Meu querido diário!

Meu querido diário vou te destruir!
O que?
Sim, melhor diário, livro que já ganhei na minha vida!

 
Pois é, minha gente! Hoje o post é um pouco diferente, é sobre o meu querido Diário. Esse livro da Keri Smith é pra fugir da leitura obrigatória ou do perfeccionismo! Sim, já que tu tens que ir destruindo aos poucos as páginas do livro. Cada uma vem com alguma instrução diferente, desde desenhe sem medo até tome banho com esse diário! 
E pra mim, tem funcionado como válvula de escape do dia-a-dia, apesar de ainda não ter tido coragem para algumas coisas, ele é libertador, ACREDITE.
Eu ganhei de presente do meu amor e, simplesmente, foi o melhor presente EVER!!!!!
Bem, espero que anime algum de vocês a comprar ou pedir de presente, pois vale muito a pena :D



FUI.

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Para sempre?

Um velho sábio escreveu: "amizade é um amor que nunca morre", ultimamente tenho pensado muito nessa citação.
Estou enfrentando algo que nunca imaginei, a separação.
O ato de se separar é incrivelmente desgastante, o fato dessa separação acontecer entre outras duas pessoas que amo muito é triste.
Pessoas se separam o tempo todo, todos os dias, mas eu nunca presenciei ou me afetei com isso.
O laço que imaginei que teríamos está abalado, mesmo que eu não esteja me separando de alguém, eu sinto. Eu sinto muito.
Me faz refletir sobre coo eu levo a minha vida, até que ponto o orgulho importa, será mesmo que a amizade é o amor que nunca morre, me faço esses questionamentos a cada segundo.
As pessoas são diferentes, encaram a vida de maneiras diferentes, não sou nada pra julgar alguém. Somente me sinto triste.
Mas onde está o "amigos para sempre"?
Eu realmente espero que lá no fundo de cada uma dessas pessoas ainda exista a lembrança do que um dia foi a nossa amizade, pois em mim estará sempre vivo!




FUI.

domingo, 8 de junho de 2014

Um fato sobre mim.

Vendo algumas blogueiras e vlogueiras fazendo a Tag 50 fatos sobre mim, fiquei pensando em mim e em alguns fatos interessantes...


cri... cri... cri... cri... cri...

Não sou a pessoa mais antenada do mundo, não tenho medo de morrer, não tenho uma máquina do tempo secreta, ops...! Tenho minhas facetas, quem não tem?
Mas o fato que achei mais latente em mim é que eu estou sempre estressada. Eu disse Sempre!
Tipo qualquer coisa me irrita.


Hulk, te entendo buddy! ;)

Muitas vezes eu finjo que tá tudo lindo, mas na verdade eu estou um vulcão prestes a explodir! ahauahuahaua Vão me achar uma doente, nem sempre. Às vezes.


Era isso.
FUI.